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23-02-2012

Visado na questão das pesagens de material vai depor no Face Oculta.


No julgamento do processo Face Oculta, uma testemunha chave da acusação deu conta de favorecimentos que terão permitido a Manuel ...

No julgamento do processo Face Oculta, uma testemunha chave da acusação deu conta de favorecimentos que terão permitido a Manuel Godinho levantar carris de linhas desativadas do Tua e de Amarante, com prejuízo para a REFER.

As boas influências do empresário terão levado um coordenador da empresa a tentar adulterar pesagens. O arguido visado vai agora quebrar o silêncio para dar a sua versão.

As sucatas ferroviárias fizeram crescer os negócios de Manuel Godinho a partir de 2003. E também levaram o empresário de Ovar, pela primeira vez, ao banco dos réus, com o processo "Carril Dourado", por suspeitas de furtos na linha do Tua, não provados, que valeram apenas uma indemnização à REFER de 12600 euros, compensando divergências nas pesagens.

O processo Face Oculta foi mais fundo e trouxe novas acusações, de corrupção e burla, entre outros crimes. O cenário é o mesmo: levantamento de carris na linhas do Tua e Amarante, a troco de contrapartidas.

Silva Correia, ex-coordenador do Eixo Douro e Minho, foi denunciado em tribunal por um seu subalterno, Alberto Aroso, por tentar adulterar guias de remessa de carris, de 500 para 100 toneladas, causado prejuízos à REFER e vantagens a Manuel Godinho.

O arguido terá invocado a influência do empresário de Ovar, com acesso a pessoas importantes, mas não conseguiu os seus intentos e acabaria exonerado.

Agora promete quebrar o silêncio, para desmentir que tenha procurado favorecimentos que lhe são imputados. “A conversa não existiu materialmente. Essa alusão às 100 toneladas, o meu constituinte tinha sido deparado com 3 valores diferentes oriundos da testemunha. O que o meu cliente achou fantasioso é como para a mesma realidade apareciam 3 valores e como tinha que comunicar queria apurar afinal qual era a realidade”, disse, ontem, António Esteves, advogado de Silva Correia, ex-diretor da REFER, que espera vez para provar que não era homem de mão de Manuel Godinho.


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